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sábado, 26 de janeiro de 2013

TEMÁTICAS PARA ALUNOS DA 7ª SÉRIE (8º ANO) DO ENSINO FUNDAMENTAL ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO


Temática: Análise de imagens: 

Objetivos: Essa situação de aprendizagem tem com propósito buscar os recursos audiovisuais como ferramentas pedagógicas na sala de aula. A princípio que tal ficar sabendo dos seis erros no quadro da Independência de Pedro Américo. 




Temática: Situação de aprendizagem- nº 2- A colonização inglesa e a independência dos Estados Unidos da América (EUA). Caderno vol.1 - páginas 14 a 23
Palavras-chave: Independência, Liberdade, Colonização, Guerras e Revolução.

Mapa relatando o início da colonização dos Estado Unidos-Fonte: entretantashistorias.blogspot.com 
Ponto de partida:
Para compreendermos o processo de Independência dos Estado Unidos da América no dia 4 de julho de 1776, é de extrema importância analisar o processo de Colonização dos estadunidenses. Abaixo um fragmento de um texto, leia e sistematize as suas ideias.
Temática a Colonização dos Estados Unidos da América (EUA) – Complemento para o conteúdo da Apostila dos alunos. Situação de aprendizagem- nº 2-A colonização inglesa e a independência dos Estados Unidos da América (EUA).
Professor: Alberto – Disciplina - História
Palavra-chave: Colonização, Exploradores, Superpopulação, Colônias e Independência.

A história dos Estados Unidos da América, hoje conhecida por nós, inicia-se a partir do século XVI, quando exploradores europeus aportaram no lado norte do continente americano. Até então, apenas nativos habitavam no local, a partir dessa conexão com o continente europeu, os Estados Unidos passaram a ser colônia da Inglaterra. Inicialmente estes colonizaram a parte leste do país, o que corresponde ao litoral que é banhado pelo oceano Atlântico. Logo depois a parte central foi colonizada pela França e a parte sudeste e sudoeste pela Espanha.
Pessoas de vários grupos sociais, políticos e religiosos vieram habitar o novo mundo, por diversos motivos diferentes. A razão que levou a Inglaterra a tentar a colonização da América do Norte não foi a ambição de tornar-se um Império Colonial, mas o interesse no comércio e na superpopulação da nação, pois muitas pessoas buscaram o Novo Mundo em busca da liberdade religiosa.
As primeiras colônias que a Inglaterra tentou estabelecer, ao contrário do que se esperava, não tiveram sucesso. Entre as razões que provocaram esse resultado, destacam-se o rigoroso inverno, as constantes batalhas com os índios e a falta de suprimentos. Uma das colônias mais bem-sucedidas foi à região que atualmente é a Carolina do Norte. Porém, devido à Guerra com a Espanha, a Inglaterra esteve ausente durante aproximadamente três anos, e quando voltaram não mais encontraram os colonos, todos haviam desaparecido. Encontraram apenas uma palavra desconhecida e misteriosa escrita em uma árvore: “CROATOAN”.
Na região da Virgínia foi onde se estabeleceu a primeira colônia ou assentamento, e abrigava desde então diversas pessoas de nacionalidades, culturas e religiões diferentes. Não havia apenas britânicos, mas espanhóis, franceses, alemães, irlandeses e italianos. Chamava-se Jamestown por ser próximo ao Rio James. Dentro dessa colônia foi desenvolvida a exploração de minerais, mais especificamente o ouro. Por causa disso a situação da colônia se agravou um pouco. As pessoas já não viviam em comunidade devido às suas diferenças. Passaram, então, a trabalhar em busca das riquezas para si mesmas, o que diminuiu ainda mais a capacidade de relacionarem-se em comunidade ou de defenderem-se mutuamente. Mais tarde, foram enviados vários homens para a colônia, o que só agravou a situação, já que estes não tinham família e, portanto, estavam vivendo somente em função de seus próprios interesses.
Por pouco Jamestown não foi completamente destruída. Primeiramente enfrentando uma seca e logo depois um inverno rigoroso, o assentamento estava carente de alimentação. Há historiadores que afirmam que houve até práticas de canibalismo dentro da colônia. Boa parte da população morreu. O assentamento foi salvo graças a John Smith, o qual apesar de pressionar os colonos com seu ideal: “sem trabalho, sem comida”, conseguiu êxito em sua iniciativa de aproximar-se de uma índia, filha de um chefe indígena, chamada Pocahontas, a qual forneceu alimentação para Jamestown.
A colônia abandonou a busca aos minerais para investir no cultivo de tabaco, pois não encontraram ouro na região e viram que o cultivo era muito mais rendoso. A mão-de-obra utilizada, a princípio, era livre, mas devido aos altos custos, a mão-de-obra escrava passou também a ser utilizada.
Os agricultores passaram a se distanciar uns dos outros por quilômetros de plantação e a economia da colônia passou a ser baseada exclusivamente no cultivo do tabaco. Esses fatos provocaram a descentralização da região da Virgínia. Grupos religiosos também não conseguiram se desenvolver nessa região, ao contrário da Nova Inglaterra.
O segundo assentamento, localizado no Nordeste dos Estados Unidos, foi chamado de Nova Inglaterra e fundado por dois grupos religiosos diferentes: os peregrinos, que queriam sair da Igreja da Inglaterra e os puritanos, que queriam reformá-la.
As colônias que correspondem atualmente a cidade de Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware e Maryland localizavam-se na região central e caracterizavam-se também pela diversidade de culturas.
Além da Virgínia, a Carolina do Norte, a Carolina do Sul e a Geórgia localizavam-se na região Sul. A parte da população que não tinha muita instrução concentrou-se em atividades como caça e agricultura e divertiam-se através do jogo, acompanhado de bebidas alcoólicas. A parcela da população com melhores condições construiu grandes casas e passou a imitar o modo de viver britânico, que conheciam através de revistas vindas da Europa.
A escravidão nessa região teve um caráter bastante opressor e era passada entre as gerações. Os escravos trabalhavam em plantações de tabaco e arroz, bem como nas casas dos seus senhores, e não possuíam nenhum tipo de direito legal.
A partir da década de 1750 as relações entre as Treze colônias britânicas na América do Norte e a Inglaterra passaram a se deteriorar e iniciou-se a luta pela independência dos Estados Unidos da América. (Texto extraído de: http://www.infoescola.com/historia/colonizacao-dos-estados-unidos-da-america/.Acesso em 24 de março de 2013).
SISTEMATIZANDO O TEXTO: (Competências e Habilidades: Relacionar, selecionar, sistematizar e organizar informações relacionadas à temática da proposta).
1) Quais os motivos que levaram os ingleses a colonizar as terras que hoje pertence aos Estados Unidos da América?
2) Quais as primeiras vítimas dos inglese, quando eles aportaram na América?
3) No início a colonização dos ingleses não foi bem sucedida. Justifique essa frase.
4) Logo de início os ingleses obtiveram recursos rápidos com a exploração de ouro, no entanto, mais tarde outras formas de trabalho surgiu na Colônia  Inglesa. Descreva outras formas de trabalho praticado pelos ingleses na Colônia Britânica.
5) É comum relacionar a escravidão africana na América, iniciada no século XVI unicamente com o Brasil colonial. Houve trabalho escravo nos EUA? Qual era o trabalho praticado pelos escravos?

VÍDEO PARA SISTEMATIZAR A TEMÁTICA:


EM MANUTENÇÃO - EM BREVE TODO O CONTEÚDO

















Temática: Situação de aprendizagem- nº 1- O Iluminismo, páginas 3 a 14. Vol. 1.
Palavras-chave: Iluminismo, Divisão dos poderes, Executivo, Legislativo, Judiciário, Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
                                                         Imagem extraída de: artigosdehistoria.blogspot.com.


Na imagem acima percebe-se alguns estudiosos (Iluministas) em uma biblioteca, aparentemente discutindo sobre alguns assuntos relacionados a época. Que assuntos são esses? Quem são essas pessoas? O que foi o Iluminismo? Diga-se de passagem, o que importa em alguns momentos não são as respostas, e sim as perguntas posteriores. Contudo, em se tratando da Disciplina de História, é necessário trabalhar os conceitos sobre os fatos históricos, que nada mais é, a versão de um Historiador, que viveu em um determinado tempo e espaço. Todavia, antes de analisar um texto histórico, (historiografia) é de extrema importância conceber quando o mesmo foi escrito, por quem, pra quem, entre outros questionamentos úteis para a produção do conhecimento histórico. Fazendo isso, estamos dando a Disciplina de História o caráter de Ciência. A História é uma Ciência que estuda as ações humanas no tempo e espaço, percebendo as mudanças e permanência, as rupturas e continuidades e também, as diferenças e semelhanças. Mas afinal o que foi o Iluminismo do século XVIII?
Ponto de partida:
O Iluminismo do século XVIII, foi um movimento intelectual que deu sequência aso pensadores do Renascimento, com o propósito de combater os dogmas da Igreja Católica (todo conhecimento estava sob a órbita da Igreja Romana) e o Absolutismo dos Reis. Grosso modo, o Iluminismo (também chamado de ilustração ou era das luzes) veio para clarear a Europa da escuridão proliferada pelo Feudalismo. Esse movimento pregava a Liberdade, religiosa e política, combatendo os poderes concentrados nas mãos dos reis. Por outro lado, abraçava a Igualdade, pois todos os cidadão são iguais perante a Lei. E por fim defendia a Fraternidade, ou melhor, ajudar aqueles que mais precisava.
 DIVISÃO DOS PODERES NO BRASIL:
   Fonte da imagem: quizdapolitica.wordpress.com 
Retomada da temática: " O Iluminismo do século XVIII. A sistematização (organização de ideias), ajudará na prova.
Definição:
O Iluminismo foi um movimento intelectual, político, social e cultural, ocorrido na Europa por volta do século XVIII,  pregando o Racionalismo (uso da razão) em detrimento do Absolutismo dos reis e dos dogmas da Igreja Católica. Esse movimento defendia o lema: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
- Liberdade de escolher os representantes do povo;
- Igualdade de direitos perante a nobreza;
- Fraternidade de ajudar aqueles que mais precisam.
1.2- Expansão do Iluminismo pela Europa:
O Iluminismo foi um movimento tão importante que não ficou restrito a França, espalhou-se pela Europa, influenciando diretamente na Revolução Francesa de 1789. A princípio essa revolução tinha caráter burguês, irradiando mais para as massas.  Não foi somente a Revolução Francesa que recebeu resquícios do Iluminismo, para começo de conversa iremos citar alguns fatos históricos:
- Revolução Americana ou Independência dos Estados Unidos;
- Independência da América Espanhola.
E no Brasil, Houve respingos do Iluminismo do século XVIII? Sim.
1.3- Expansão do Iluminismo para além da Europa. O movimento iluminista não ficou restrito a Europa, essa revolução intelectual espalhou em Revoluções na América, principalmente na Independência dos Estados Unidos. E no Brasil, houve respingo (influência) do Iluminismo? Sim. Podemos buscar influência do Iluminismo, na Conjuração Baiana (1798) e Conjuração Mineira, (1789) ambos, movimentos ocorridos no século XVIII, para combater o absolutismo da Metrópole, Portugal. É dessa forma que podemos compreender o porquê da nossa política atual ter características do Iluminismo.
2. Consequências:
As principais consequência do Iluminismo estão relacionadas ao fim do Absolutismo dos reis na Europa, além de surgir outras fontes de conhecimentos, e não somente aqueles relacionados com a Igreja Católica. Nessa temática podemos observar que a Disciplina de História é uma Ciência que relaciona passado e presente ou presente e passado, algo imprescindível na busca de a excelência acadêmica, como Conhecer o Iluminismo.
1- Organizando as ideias: (Competências Grupo - III: Competências para compreender diferentes tempos históricos).
a)- Existe relação entre o Iluminismo do século XVIII, e a política brasileira na atualidade? Justifique a sua resposta.
b)- Defina o que foi o Iluminismo do século XVIII.
c)- Existe relação entre a Independência dos Estados Unidos e o Iluminismo do século XVIII? Quais?
d)- O que foi a Conjuração Baiana e a Conjuração Mineira?
 2- A cidade de Sumaré, localizada na RMC (Região Metropolitana de Campinas) com aproximadamente 230 mil habitantes tem problemas sério com a falta de água, inclusive a nossa escola já foi vítima dessa problemática. Utilizando os seus conhecimentos sobre a divisão dos poderes de quem é a responsabilidade pela falta desse líquido precioso?















Aguarde, em breve conteúdo.

TEMÁTICAS PARA ALUNOS DA 6ª SÉRIE (7º ANO) DO ENSINO FUNDAMENTAL ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Aguarde, em breve o conteúdo.

TEMÁTICAS PARA ALUNOS DA 5ª SÉRIE (6º ANO) DO ENSINO FUNDAMENTAL ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Aguarde, em breve o conteúdo.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

GRANDES OPORTUNIDADES: Veja 1.380 vagas, com remunerações que chegam a R$ 8.300

De acordo com algumas pesquisas, no Brasil, o problema não é o desemprego e, sim a falta de trabalhadores qualificados para determinadas áreas. Muitas oportunidades aparecem, portanto, não estamos preparados. Contudo, não podemos desistir, temos que ser persistente, mas, ter sabedoria de observar algo que não está dando certo e partir pra outra, é fundamental importância para não perder tempo. No entanto, não tenha medo de errar. Pois fique sabendo que Thomas Edison, errou várias vezes na invenção da lâmpada elétrica. Imagine se ele estivesse desistido, não estaríamos aqui usufruindo da claridade dessa engenhoca, para ler essas informações, sem falar que muitos aparelhos originaram dessa maravilha, a lâmpada. Deixo abaixo um site com dicas e oportunidades de estágios e empregos. http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/1217231-veja-1380-vagas-com-remuneracoes-que-chegam-a-r-8300.shtml
 
Fonte da informação: Folha de São Paulo on-line/emprego. Acesso em 23/01/2013.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

NOTÍCIAS DA CORTE: Estudantes do ensino médio da rede pública terão livro digital a partir de 2015

O PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) abre hoje (21) o período para inscrições de obras destinadas a alunos e professores do ensino médio da rede pública para o ano letivo de 2015. A partir de agora, as editoras também poderão inscrever livros digitais – cujo acesso pode ser feito em computadores ou em tablets. Para mais informações acesse o link abaixo:

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

sábado, 12 de janeiro de 2013

TEMÁTICAS PARA ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO ARTICULADO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO

Situação de aprendizagem: A Primeira Guerra Mundial de 1914 - 1918.
Fonte da imagem: Blog do professor Arão. Disponível em araoalves.blogspot.com 
Palavras-chave: Imperialismo, Conflitos externos, Conflitos internos, Corrida armamentista, Políticas de Alianças e Tratado de Versalhes.
Objetivos: Estuda-se a Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918 no 3º ano do Ensino Médio com vários propósitos:
- Analisar a relação existente entre o Imperialismo do século XIX e a eclosão da guerra;
- Os fatores que levaram as nações europeias a entrarem em confronto;
- As consequências externas e internas após o término da guerra.
PONTO DE PARTIDA:
Existem várias versões sobre os fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial de 1914 a 1918. Contudo, existem alguns considerados de extrema importância para compreender esse conflito que deixou mais de 9 milhões de mortos e uma Europa arrasada. Abaixo analisaremos os fatores internos e externos que colaboraram para o início da guerra.
FATORES EXTERNOS:

 
Conflitos Imperialistas: Disputas entre os países europeus do século XIX e XX pelos continentes africanos e asiáticos, os interesses eram os mercados consumidores e a matéria-prima escassa na Europa, ou seja, a concorrência fez com que os países europeus se interessassem pelos mesmos territórios, gerando conflitos e interesses, acarretando na eclosão (início) da guerra.
FATORES INTERNOS:
Fonte da imagem: www.professorsergioaugusto.com 
Políticas de alianças: No início do século XX, os países europeus deram passos às alianças políticas, econômicas e militares, pois já sabiam que a concorrência era um elemento preste a explodir em uma guerra. Diante desse contexto, surgiram dois blocos políticos e militares na Europa: A Tríplice Aliança, formada por Alemanha e o Império Austro-Húngaro, e a Tríplice Entente, formada por Rússia, Grã-Bretanha e França, mais tarde os Estados Unidos e a Itália passou a integrar esse grupo. Por consequência esse sistema de blocos tornou-se um barril de pólvora, arrastando os países para uma guerra sem precedentes.
Fonte da imagem: pt.wikipedia.org 
Corrida armamentista: Período em que as indústrias europeias deram início ao aumento de produtos bélicos (armas). Esse período ficou conhecido como PAZ ARMADA, pois a qualquer momento a sensação de equilíbrio, a PAZ PODERIA ser rompida a qualquer momento. Diga-se de passagem, todos os esforços e investimentos estavam direcionados para a fabricação de novas tecnologias que poderia ser utilizadas na guerra.

Nacionalismo: O pan - germanismo (a Alemanha queria unir os povos de nacionalidade germânica em um único território) e o pan-eslavismo (política Rússia de unir os povos eslavos sob proteção da Rússia) também influenciou e aumentou o estado de alerta na Europa. Havia uma forte vontade nacionalista dos germânicos em unir, em apenas uma nação, todos os países de origem germânica. O mesmo acontecia com os países eslavos.
DESENVOLVIMENTO DA GUERRA
A Primeira Guerra Mundial é desenvolvida em duas partes:
Guerra de movimentos: O início das batalhas começou com a Alemanha invadindo outras nações, principalmente a França e a Bélgica. Nessa fase da guerra a Inglaterra manteve-se neutra, pois, ninguém queria dar o primeiro passo rumo a uma Guerra, as consequências eram imprevisíveis. Nesse momento os países passaram a desfilar o seu arsenal bélico.
Guerra de Trincheiras: Trincheiras são buracos profundos utilizados na Guerra para esconder do fogo inimigo, nesses casulos a luta não é somente contra a artilharia pesada do inimigo. Na trincheira a luta também era contra o frio, a fome, as doenças causadas pela lama além de conviver ali meses com cadáveres em estado de decomposição. Segundo alguns relatos deixados por soldados, às trincheiras foram a fase mais cruel da guerra, e a morte era algo certo.  
CONSEQUÊNCIAS
Além das perdas humanas a Primeira Guerra trouxe destruições externas e internas, sendo assim, é de fundamental importância analisar essas implicações após um conflito de tamanha importância.
Consequências externas: Os EUA surgem como potência, ocupando o lugar da Inglaterra, a Rússia passa por uma Revolução (Revolução Russa, próxima temática) e o Brasil passa a ter as suas primeiras indústrias, pois com a guerra no continente europeu, o nosso país não tinha como importar produtos das nações em guerra.
Consequências internas: Os países europeus saíram arrasados após o conflito, essas nações entraram como potências e saíram da guerra devendo para os Estados Unidos. A primeira Guerra Mundial, também têm como consequências externas, a transformação dos EUA em uma potência econômica, em outras palavras, esse país forneceu ajuda as nações europeias na reconstrução. Por outro lado, greves assolaram (ocorreram) a Europa, mostrando a insatisfação da população com os governantes, além da constituição de Governos autoritários, proliferando (espalhando) o Nacionalismo. Outra mudança interna foi o fim dos Impérios Alemão, Austro – Húngaro e o Turco Otomano, dando lugar a outros territórios na Europa.

Fonte: www.infoescola.com 
O FIM DA GUERRA E O TRATADO DE VERSALHES

Quando um conflito das proporções da Primeira Guerra Mundial, não são resolvidos através do diálogo, com certeza o revanchismo contribuíra para outra guerra, e foi o que aconteceu após 21 anos, o surgimento de uma catástrofe e uma carnificina nunca antes vista na História da Humanidade, a Segunda Guerra Mundial de 1939 a 1945. Diga-se de passagem, os países vencedores quiseram impor penalidades a Alemanha, pois essa nação seria a responsável pelo início da Guerra.  Abaixo alguns pontos de reparações acordados no Tratado de Versalhes:
- A Alemanha perdeu parte dos seus territórios;
- Perda de territórios coloniais;
- Diminuição no exército alemão;
- Além de o pagamento de indenização aos países vencedores.
PARA SABER MAIS SOBRE O TRATADO DE VERSALHES ABAIXO UM SITE DE SUMA IMPORTÂNCIA.
http://www.infoescola.com/historia/tratado-de-versalhes/

SUGESTÕES DE FILMES:
Flyboys   Ano: Tony Bill
   Direção: 2006
   Gênero: Drama, Histórico, Ação, Guerra


Lawrence da Arábia   Ano: 1962
   Direção: David Lean
   Gênero: Guerra, Aventura, Drama, Histórico



Glória feita de sangue   Ano: 1957
   Direção: Stanley Kubrick
   Gênero: Drama, Histórico, Guerra

E MUITO MAIS, VALE A PENA ASSISTI-LOS.
O último batalhão   Ano: 2001
   Direção: Russell Mulcahy
   Gênero: Guerra
Sargento York   Ano: 1941
   Direção: Howard Hawks
Asas   Ano: 1927
   Direção: William A. Wellman
   Gênero: Drama, Guerra, Histórico
Adeus às armas   Ano: 1957
   Direção: Charles Vidor
   Gênero: Drama, Romance, Guerra


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APOLINÁRIO, Maria Raquel (Org.) Projeto Araribá História. 2º ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2007.
HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita a história contemporânea. 2 ed. Rev. São Paulo: Selo Negro, 2008. 
HOBSBAWN, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo. Companhia das Letras, 1995.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias /Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Paulo Miceli. – 1. ed. atual. – São Paulo: SE, 2011. 152 p.
http://www.suapesquisa.com/primeiraguerra/filmes.htm. Acesso em 20 de abr. de 2013.




Situação de aprendizagem: Imperialismo do Século XIX, Gobineau e o Racismo.

Palavras-chave: Imperialismo, Neocolonialismo, Racismo, Preconceito.

Charge francesa do final do século XIX.
Fonte da imagem: zisomense.blogspot.com.br/2011

Objetivos: Compreender as narrativas históricas sobre o Imperialismo do século XIX, concebendo que o fato histórico pertence ao tempo e espaço em que o mesmo foi criado. Partindo desse pressuposto, espera-se dos alunos a capacidade de fundamentar o Imperialismo e o Racismo do século XIX, com a Contemporaneidade, principalmente quando está em questão o convívio de múltiplas culturas.



PROBLEMATIZANDO A TEMÁTICA

Segundo o medievalista Marc Bloch, ( 1886-1944) o historiador tem que problematizar a história, pois esse profissional diante da: "[...] imensa e confusa realidade, o historiador é necessariamente levado a nela recortar o ponto de aplicação particular de suas ferramentas; em consequências, e nela fazer uma escolha, [...]" (Bloch, 2001, p. 52). Seguindo a linha de pensamento de Bloch, e frente a complexidade e totalidade da memória histórica, é mais do que urgente que o historiador faça um recorte dos fatos históricos, além do mais, esse profissional precisa transformá-los em situações problemas, pressionar os objetos de estudos (fontes ou documentos históricos), ou melhor, indagar os documentos históricos, pois, eles não se abrem como uma caixinha de música falando por si. Diga-se de passagem, quem dá vida as fontes são os historiadores. Não pode-se mais dar créditos a História dos grandes heróis, das fontes escritas por oficiais representando somente um determinado grupo. Marc Bloch, percebe que a memória sobre o passado deve incluir todas as classes sociais, dos reis aos súditos, dos industriais aos operários e assim por diante. Contudo, a historiografia é escolha de um indivíduo, pertencente a um tempo e espaço específico, não existe neutralidade. Certamente, ao deparar com uma narrativa histórica é primordial tecermos algumas indagações: Quem as produziu? Quando? Onde? Para quem? Após essa considerações desse historiador, uns dos fundadores da Escolas dos Annales, cabe questionar sobre o Imperialismo do século XIX: Quem construiu esses fatos históricos, chegando até as escolas nos livros didáticos? Quais as causas, consequências no passado, presente e futuro? 

SUGESTÕES DE LEITURA NO SITE ABAIXO:

Aqui você encontrará a linha de pensamento de Marc Bloch, historiador medievalista, acesse a resenha: http://contextohistorico.blog.terra.com.br/files/2009/12/resenha-apologia-da-historia-metodologia2.pdf


O IMPERIALISMO DO SÉCULO XIX

O Imperialismo do século XIX foi expressado pela primeira vez na década de 1870, na Inglaterra, após vinte anos 1890, o termo passou a fazer parte das conquistas coloniais perdurante até a contemporaneidade. Grosso modo, Imperialismo é o domínio político, econômico, social, e cultural de uma nação sobre outra. Porquanto, boa parte da historiografia que chega até a atualidade foi produzidas por europeus do século XIX, que procurava justificar a invasão de nações "atrasadas" segundo a sociedade europeia. Por outro lado, o aprofundamento do Imperialismo, deve ser contextualizado em um período de longa duração, como afirma Marc Bloch: "Investindo em uma história de longa duração, de períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificavam de maneira mais lenta e preguiçosa, [...]". Sendo assim, o Imperialismo do século XIX, não tem início com a expansão da Segunda fase da Revolução Industrial do século XIX. Inquestionavelmente, analisando o Imperialismo em um "período de longa duração", (Bloch, 2001, p. 9), esse tem a sua genealogia no contexto das Grandes Navegações dos séculos XIV e XV, quando países europeus buscavam novos territórios e riquezas, pra isso, povos além da Europa foram sujugados. No entanto, todo cuidado é pouco para não confundir o Colonialismo dos séculos XV e XVI com o Imperialismo ou Neocolonialismo do século XIX. Em outras palavras o Colonialismo dos séculos XV e XVI, tinha como propósito buscar riquezas primárias como ouro, prata e produtos tropicais, sendo alvos a África, Ásia e mais tarde a América (Novo Mundo). O Imperialismo também conhecido como Neocolonialismo foi um prolongamento do colonialismo, porém, esse está articulado com a Revolução Industrial na busca de recursos para as fábricas europeias e exportar a sobra de produtos que não era consumidos pela sociedade na Europa. 

SUGESTÕES DE LEITURA, ACESSE OS SITES ABAIXO:






INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO (RETOMADA).

Fonte da imagem: monte-kenia.blogspot.com.br/2010/11/.

O imperialismo faz parte do contexto histórico da segunda metade do século XIX na Europa, sobretudo, aquele relacionado com a Segunda Fase da Revolução Industrial, quando os países europeus industrializados partiram para outros territórios em busca de matéria-prima barata e mercado consumidor para o acúmulo de  seus produtos. Como resultado a África e a Ásia foram os primeiros alvos, a princípio foi através da guerra justa, da espoliação econômica e por fim do domínio territorial, social, político e o mais trágico, o cultural. Em outras palavras, para dominar a outra cultura é necessário inferiorizá-la, com estereótipos racistas, por meio de teorias racistas e ideologias fundamentadas nas diversidades sociais. Partindo desse pressuposto, os europeus se julgavam superiores aos africanos e todas as outras nações que ainda não tinham experimentado o desenvolvimento, político, social, econômico e cultural proliferado na Europa a partir do Renascimento no século XV e do Iluminismo do século XVIII. A priori, alguns estudiosos tentaram justificar essa superioridade, como o conde Gobineau.









Um aprofundamento sobre uma temática antes do debate histórico, é de extrema importância. Afinal, o que foi o Imperialismo do século XIX? Para maiores informações consulte aqui a temática sobre O Imperialismo do século XIX.

SUGESTÕES DE FILMES:





Filme Hotel Ruanda






Referências bibliográficas

BLOCH, Marc Léopold Benjamin, ‘Apologia da História, ou o Ofício do Historiador’; tradução: André Telles, Rio de
Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001.


HERNANDEZ, Leila Maria Gonçalves Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 2º ed. rev. São Paulo: Selo Negro, 2008. 



LINK EM CONSTRUÇÃO, EM BREVE MAIS CONTEÚDOS