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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PRÓSPERO.


UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PRÓSPERO.

Mais um ano se finda, e outro se inicia. A princípio, com aquele que termina e com os bons acontecimentos proporcionados, os guardamos para o novo, porém, as coisas que não deram certo ou nos desagradaram é o momento de colocar na balança e buscar as causas, razões e soluções para não correr o risco de se repetirem no ano que se inicia. E com certeza, somos donos do nosso destino, das nossas ações, das palavras que proliferamos, é por isso que evoco o discurso do Filósofo francês Sartre, defensor da teoria Existencialista e, segundo ele: “O Homem é o que ele se faz, é construtor de si mesmo, ele não nasce pronto, o que acarreta, como implicação ética, a responsabilidade do Homem para a construção do seu ser e do ser dos outros”. Partindo desse pressuposto, somos responsáveis pelas nossas atitudes, ações e felicidade e, em algumas situações, também pela a do outro, quer ser feliz, pratique a felicidade, quer amizade, seja amigo, quer respeito, respeite também, não quer a tristeza, faça alguém feliz, enfim, colhemos o que plantamos. Um ótimo Natal a todos aqueles que contribuíram para que a vida fosse de alguma forma mais feliz. E o Ano novo? Esse sim vai iniciar de acordo com o que diz Sartre, “existo logo penso”, queiramos coisas boas, pensamos nas mesmas, queiramos felicidade, pense nela, isto é, somos o que fazemos, mas para que isso aconteça tem que pensar antes, sobretudo, de forma positiva. Um 2013 repleto de paz, saúde, sucesso e prosperidade. Até 2013.
VEJA O VÍDEO ABAIXO E FAÇA UMA REFLEXÃO:


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

ARTIGO DE OPINIÃO: UM MAPA DA EDUCAÇÃO FORMAL EM NOSSO PAÍS.

Após a leitura do Artigo de opinião abaixo, faça uma analogia entre a sociedade atual e  a sociedade brasileira durante a Primeira República no Brasil (1889-1930).


Fonte da imagem: Brasil escola.


Em síntese, quando abordamos a Educação Formal em nosso país, estamos colocando nesse bojo, a Educação Básica, composta pela Escola Infantil, Fundamental, Média e a Superior. É inimaginável conceber um desenvolvimento sólido da nação sem valorizar uma educação de qualidade, somando se a isso também a valorização dos profissionais da educação. É inquestionável, que outros fatores como políticas públicas, distribuição de renda e administradores honestos da coisa pública, também contribuem, mas com toda certeza, a educação formal é o alicerce para manter o desenvolvimento em plena expansão. Partindo dessa premissa, é de fundamental importância uma população escolarizada. Contudo, quando entramos em contato com dados que explicita a escolaridade da população brasileira, nos causam comoção, pra não dizer indignação. Como resultado, uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) publicada no dia 19 de dezembro, fundamentada através do Censo 2010, explana que 49,25% dos cidadãos brasileiros na idade de 25 anos ou mais, não completaram o Ensino Fundamental, etapa entre os 6 anos e 14 anos. Certamente, isso significa aproximadamente 54,5 milhões de brasileiros despreparados para exercer o seu papel de munícipes ativos, pois é inegável que para o desenvolvimento crítico do indivíduo, esse precisa de algumas condições básicas, como informações, conhecimentos, e, sobretudo competências e habilidades da leitura e escrita, para argumentar e questionar. Por consequência, é mais da metade de brasileiros que estão no mercado de trabalho, com uma formação precária, podendo comprometer a qualidade da mão de obra, e o pior é que esse número corresponde aos eleitores que escolhem os nossos governantes, que estão praticando atos ilícitos, como o Mensalão, CPI Cachoeira e outros, que não cabe aqui mencionar. Não é aqui pretensão de este escritor criar um juízo de valor sobre as pessoas que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos, pelo contrário, o objetivo é refletir sobre a importância de se valorizar a educação formal na Contemporaneidade, para daqui a alguns anos, não contabilizar dados semelhantes. Por outro lado, seria ingenuidade da minha parte tecer comentários superficiais sobre essas pessoas, pois muitos desses brasileiros não tiveram a oportunidade que os jovens de hoje têm.  Considerações finais: A priori, na atualidade, para evitar que daqui a algumas décadas dados assim se expandam, nossos Legisladores fizeram leis e colocaram todos em idade estudantil dentro de uma escola, sem se preocupar muito com a qualidade. Contudo, tão importante do que colocar alunos nas instituições educativas, está também a sua saída da mesma, quiçá, acompanhada de qualidade. Não se sabe qual é o pior, ter a metade da população com nível educacional incompleto ou 100% da população alfabetizada com uma qualificação precária que compromete o desenvolvimento do país. Acorda Brasil!

O artigo possibilita desenvolver a temática A Primeira República Brasileira ou República Velha, sobretudo, quando está em questão a escolaridade da população nos primeiros anos da República (1889), e como essa influenciava na participação política. 

Fonte da imagem: http://www.brasilescola.com/historiab/proclamacaodarepublica.htm
Na imagem acima podemos observar a ausência da participação de toda a população na Proclamação da República. O que isso significa? 

Segundo Eric Hobsbawm, historiador britânico, o papel do historiador é: “Lembrar o que os outros esquecem”. Partindo desse pressuposto o Artigo, “UM MAPA DA EDUCAÇÃO FORMAL EM NOSSO PAÍS”, proporciona aos alunos relacionar presente e passado ou passado e presente de forma dialética. 

Questões para reflexão: 

1) A percepção que é passada pelo Artigo acima é de que a população brasileira na atualidade não é escolarizada plenamente, comparando com a República Velha, existem algumas semelhanças? Quais?

2) Quais as implicações de uma população analfabeta?


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

MAPA CONCEITUAL - Utilizando os recursos tecnológicos na Disciplina de História.


Proposta de aula de História –Utilizando os recursos tecnológicos na                                     
 Disciplina de História.          
 Temática: A
chegada da Família Real ao Brasil em
1808.
 Professor: Alberto
 Público alvo: 2º Ano do  Ensino Médio.
 






 

sábado, 1 de dezembro de 2012

A NOSSA FELICIDADE DEPENDE DAS NOSSAS ESCOLHAS, SEJA FELIZ, ESCOLHA O CURSO SUPERIOR CORRETO.


Quando terminamos a última etapa da Educação Básica, o 3º Ano do Ensino Médio dá aquele frio na barriga e ansiedade diante da incerteza. Qual Curso escolher para ser bem sucedido no campo profissional e pessoal? Essas inquietações necessitam de dicas, vejam algumas sugestões que poderão contribuir nas suas escolhas boa sorte. ACESSE O LINK: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/11/30/veja-como-escolher-um-curso-superior-de-qualidade.htm