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quinta-feira, 31 de maio de 2012

USO CORRETO DAS TECNOLOGIAS. ASSISTA AO VÍDEO

SITE DA EDUCAÇÃO NA UOL. VALE APENAS ACESSÁ-LA

APRESENTAÇÃO ENCONTRO CULTURAIS: ASSUNTO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO. ASSUNTO DA AVALIAÇÃO. ASSUNTO PARALELO AO FILME FORÇAS ESPECIAIS









FAVORITO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

FAVORITOS GOOGLE

SUGESTÃO DE ESTUDOS: CONTEÚDOS DO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO - NAZISMO E FASCISMO

http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/historia/historia_trab/histnazfascismo.htm

Revolução Francesa: Sugestão de filme: O Homem da mascara de ferro








A REVOLUÇÃO FRANCESA E A REALIDADE BRASILEIRA



REVOLUÇÃO FRANCESA: LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE. ONDE?

Acredito que o título deste artigo é do conhecimento de muitos, porém, quando surgiu pela primeira vez na história da humanidade? Grosso modo, esse lema apareceu com a Revolução Francesa de 1789, no momento que os franceses de diferentes classes sociais, pegaram em armas para deixar o povo livre das amarras e das tiranias do rei Luís XVI. Contudo, no dia 14 de julho de 1789, exatos 222 anos, a população francesa, enfurecida, com as injustiças do soberano, invadiu a prisão da Bastilha, libertando os presos políticos, proporcionando novos rumos para os cidadãos da França e da humanidade. Alguém deve estar perguntando o que isso tem a ver conosco, brasileiros? Diga-se de passagem, tudo, pois foi com esses ideais que muitos brasileiros perderam a sua liberdade e a vida, para que o Brasil ficasse livre das algemas de Portugal em 1822; além do mais, cultivamos no nosso dia a dia a esperança de que esse lema seja a realidade de todos, principalmente, neste momento conturbado que é o cenário nacional. Grosso modo, moramos num país em que a mídia prega a liberdade, igualdade e fraternidade, porém, na prática, existem controvérsias. Adianta ter a liberdade de votar, se aqueles que escolhemos satisfazem mais o seu ego (bolso), do que trabalhar em prol dos menos favorecidos? E mais, que igualdade é essa que uns comem caviar, e outros nada comem? Por outro lado, a fraternidade, se alguém a quiser tem que esperar as atitudes de grupos religiosos ou organizações civis, porque o Estado, sempre omisso nas suas obrigações, quiçá fraterno. Considerações finais: Porém, mesmo assim, são ideais dessa natureza que devemos buscar, e somente descansar quando deixar de existir a tirania em prol da liberdade, incentivar a igualdade e abolir a desigualdade e expandir a fraternidade no combate ao egocentrismo.

Alberto Alves Marques – idade – 41 anos
 Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e da Rede Pública do Município de Monte Mor.
 Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
 Contato:  albertomarques1104 at hotmail.com
 Blog aprendebrasil.com.br/albertoprof
 Cidade: Hortolândia/SP.

POR QUE É FERIADO NO DIA 9 DE JULHO?

 

Artigos


Uma pergunta um tanto pertinente, visto que nada acontece por acaso. Mas, “como tudo em nós é o ponto onde estamos”, dizia Fernando Pessoa, resgato a versão que aprendemos nos bancos escolares. É feriado em 09 de julho, porque foi neste dia que o Estado de São Paulo pegou em armas para lutar contra as arbitrariedades do Governo Federal em 1932, (Getúlio Vargas), em prol de uma Constituição para o país. Durante a convulsão que agitava a cidade de São Paulo, os estudantes resolveram fazer a sua parte, entretanto, como uma revolução nem sempre acaba bem, quatro estudantes foram mortos pela política, (Miragaia, Martins, Dráusio e Camargo), formando com as siglas dos seus nomes o movimento MMDC. A luta durou aproximadamente três meses, vencendo as tropas Federais, porém, a Constituição saiu do papel. No entanto, devido à importância dessa data, o então Governador Mário Covas, decretou feriado estadual no ano de 1997, denominando este dia como Revolução Constitucionalista de 1932. Considerações finais: O quão é importante a História, pois concebemos que essa é feita de pessoas simples, comuns e não somente de heróis. Que tal aproveitarmos o feriado para refletirmos sobre a nossa participação em busca de um mundo melhor? Só depende de nós.

Alberto Alves Marques – idade – 41 anos
 Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e da Rede Pública do Município de Monte Mor.
 Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
 Contato:  albertomarques1104 at hotmail.com
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 Cidade: Hortolândia/SP.

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quarta-feira, 30 de maio de 2012

A Era da Guerra Total- Eric Hobsbawm.


No texto do Historiador Eric Hobsbawm, nascido em 1917 no Egito. Considerado um dos mais importantes historiadores da atualidade. Ele faz uma analise objetiva do século, que por analogia ele chama de o "Breve Século XX". E chama atenção para o fato de o século XX ter sido moldado e marcado pela guerra. E que para entendê-lo e necessário olhar os acontecimentos das duas grandes guerras pela perspectiva de quem as viveu. Que é o caso de Hobsbawm que nasceu do final da primeira guerra e sofreu sua influência. Bem como da segunda guerra, que participou trabalhando no departamento de inteligência Britânica.

Então vamos começar a entendê-lo!

Segundo o autor o seu objetivo não é discutir as origens da Primeira Guerra Mundial. E sim esclarecer que esta guerra ocorreu devido às disputas econômicas entre as potências européias.A Alemanha almejava expandir o seu poderio colonial, político e marítimo. Derrubando a Grã-Bretanha que já ocupava esta posição. Já a França tinha por objetivo barrar a Alemanha economicamente.O Autor enfatiza que o choque provocado frente a esta guerra na Europa deveu-se devido às baixas provocadas em ambos os lados. E ao uso de armas até então impensadas, como o uso de armas químicas na tentativa alemã de romper a "Frente Ocidental". Bombardeios aéreos que se tornaram o terror da população civil. E o uso de submarinos para estrangular a economia do lado oponente e consequentemente matar a população de fome. Essa última arma e seu uso sistêmico legitimaram a entrada dos EUA na guerra. Que ofereceu apoio aos países da Tríplice Aliança na derrota da Entende. Essa participação modesta dos EUA na guerra determinou toda a política do século xx. Uma vez que ao fim da guerra países foram arrastados para revolução como URSS, e o mundo havia deixado de ser eurocentrico.

Como última cartada da Grã-Bretanha e da França foi imposta à Alemanha o Tratado de Versalhes (paz punitiva) e a URSS que havia se tornado comunista o seu total isolamento econômico. Pois a URSS representava um perigo para o que ainda restava do liberalismo burguês. E ainda redividiram o mapa da Europa de forma aleatória sem respeito algum as diferenças étnicas e lingüísticas dos Estados-nação recém formados. Que provocariam na década de 1990 conflitos separatistas. E esboçaram a criação de um estado judeu, que se concretizaria após a Segunda Guerra.

Todas estas medidas não impediram a uniam das duas nações proteladas Alemanha e URSS que se uniram através de vários tratados. E trataram de se rearmar, por saberem que a guerra não havia terminado. Em 1930 chegava ao poder à extrema-direita de Hitler, ajudado pelos eventos pós 1929 que acabou de vez com o que restava da economia. E pelo Tratado de Versalhes que continuava engasgado na garganta dos alemães. Reviveram novamente toda a sanha imperialista. Seguidos de perto pelos não menos descontentes: Itália e Japão. Que tinham lá seus próprios motivos alicerçados no imperialismo vigente.

A Segunda Guerra mundial foi pensada e organizada para o aniquilamento total do inimigo. O que isso quer dizer? Em outras palavras Hobsbawm diz que: a Primeira Guerra mundial não era uma guerra esperada, e isso explica o fato de um segundo conflito ter sido evitado ao Maximo. Como demonstrado na não-reação da Grã-Bretanha e dos países pertencentes à liga das nações, ao desrespeito alemão ao Tratado de Versalhes. E invasão da Manchúria pelo Japão e invasão da Polônia que foi o estopim da guerra.

A Segunda Guerra Mundial foi organizada de forma a racionalizar as forma de matar. Ao mesmo tempo em que apressou a revolução tecnológica, mas não necessariamente modificou a vida das pessoas. Serviu para alavancar ainda mais a industrialização e a produção em massa. Que tornou a guerra impessoal, não se matava mais pessoas e sim estatísticas. E justificando a tese de Hobsbawm, todos estes eventos sepultaram de uma vez por todas os ideais liberais. De uma sociedade que acreditava piamente que o progresso tecnológico levaria à humanidade a felicidade. Na verdade o progresso tecnológico levou milhões de seres humanos à morte. E não foi capaz de solucionar problemas como fome e as doenças que assolam o Terceiro Mundo. E que o único país que de fato saiu no lucro foi os EUA, que aumentou o seu comércio enquanto toda a Europa estava em guerra. E derrubou de vez a hegemonia eurocentrica. Teve sua Influência antagonizada pela URSS e seu bloco de países socialistas. Cada um tentando vender as suas respectivas ideologias.

Por todos estes motivos o texto de Hobsbawm e de importância cabal para se entender o século XX, bem como as suas aspirações perdidas.

Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/a-era-da-guerra-total/21478/

Frases e Trechos de Eric Hobsbawn – Livro: “A Era dos Extremos – O Breve Século XX”
abr 1st, 2010
by diego.
¨A destruição do passado – ou melhor, dos mecanismos sociais que vinculam nossa experiência pessoal à das gerações passadas – é um dos fenômenos mais característicos e lúgubres do final do século XX. Quase todos os jovens de hoje crescem numa espécie de presente contínuo, sem qualquer relação orgânica com o passado público da época em que vivem.¨
¨O mundo que se esfacelou no fim da década de 1980 foi o mundo formado pelo impacto da Revolução Russa de 1917. Fomos todos marcados por ela, por exemplo na medida em que nos habituamos e pensar na moderna economia industrial em termos de opostos binários, ¨capitalismo¨ e ¨socialismo¨ como alternativas mutuamente excludentes, uma identificada com economias organizadas com base no modelo da URSS, a outra com todo o restante. Agora já deve ter ficado evidente que essa oposição era uma construção arbitrária e em certa medida artificial, que só pode ser entendida como parte de determinado contexto histórico.¨
¨Mesmo o mundo que sobreviveu ao fim da Revolução de Outubro é um mundo cujas instituições e crenças foram moldadas pelos que pertenciam ao lado vencedor da Segunda Guerra Mundial.¨
¨A principal tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender. O que dificulta a compreensão, no entanto, não são apenas nossas convicções apaixonadas, mas também a experiência histórica que as formou.¨
¨A única generalização cem por cento segura sobre a história é aquela que diz que enquanto houver raça humana haverá história.¨
¨As maiores crueldades do nosso século foram as crueldades impessoais decididas à distância, de sistema e de rotinas, sobretudo quando podiam ser justificadas como lamentáveis necessidades operacionais.¨
¨Em resumo, a catástrofe humana desencadeada pela Segunda Guerra Mundial é quase certamente a maior na história humana. O aspecto não menos importante dessa catástrofe é que a humanidade aprendeu a viver num mundo em que a matança, a tortura e o exílio em massa se tornaram experiências do dia-a-dia que não mais notamos.¨
¨O ponto essencial do capital realmente grande é que pode se acomodar com todo regime que não o exproprie de fato, e qualquer regime tem de se acomodar com ele.¨
¨O que os líderes latino-americano tomaram do fascismo europeu foi a sua deificação de líderes populistas com fama de agir.¨
¨O sistema democrático não funciona se não há um consenso básico entre a maioria dos cidadãos sobre a aceitabilidade de seu Estado e sistema social, ou pelo menos uma disposição de negociar acordos consensuais. Isso, por sua vez, é muito facilitado pela prosperidade.¨
¨A maioria dos seres humanos atua como historiadores: só em retrospecto reconhece a natureza de sua experiência.¨
¨O mundo mais conveniente para os gigantes multinacionais é aquele povoado por Estados anões, ou sem Estado algum.¨
¨Quando enfrentam o que seu passado não as preparou para enfrentar, as pessoas tateiam em busca de palavras para dar nome ao desconhecido, mesmo quando não podem defini-lo nem entendê-lo.¨
¨A mudança social mais impressionante e de mais longo alcance da segunda metade deste século, e que nos isola para sempre do mundo do passado, é a morte do campesinato. Pois desde a era neolítica a maioria dos seres humanos vivia da terra e seu gado ou recorria ao mar para a pesca.¨
¨Quando o campo se esvazia, as cidades se enchem.¨
¨Enquanto nos cortiços e favelas os seres humanos viviam em simbiose com os resistentes ratos e baratas, a estranha terra de ninguém entre cidade e campo que cercava o que restava dos ¨centros urbanos¨ do mundo desenvolvido era colonizada pela fauna dos bosques: doninha, raposa e guaxinim.¨
¨A revolução cultural de fins do século XX pode assim ser mais bem entendida como o triunfo do indivíduo sobre a sociedade, ou melhor, o rompimento dos fios que antes ligavam os seres humanos em texturas sociais.¨
¨Na verdade, a impressionante desigualdade social na América Latina dificilmente pode deixar de ter relação com a também impressionante ausência de reforma agrária sistemática em muitos desses países.¨
¨A possibilidade de ditadura está implícita em qualquer regime baseado num partido único, irremovível.¨
¨Os seres humanos não foram eficientemente projetados para um sistema capitalista de produção.¨
¨O paradoxo do comunismo no poder é que ele era conservador.¨
¨O fracasso do socialismo soviético não se reflete sobre a possibilidade de outros tipos de socialismo.¨
¨[...]a ciência reflete sua época, embora seja inegável que alguns movimentos importantes na ciência são endógenos.¨
¨[...]ao contrário das aparências, o século XX mostrou que se pode governar contra todas as pessoas por algum tempo, contra algumas pessoas por todo o tempo, mas não contra todas as pessoas todo o tempo.¨
*Eric Hobsbawn é considerado um dos maiores historiadores da atualidade. Nasceu no Egito e possui nacionalidade britânica. Teve sua formação em universidades de Viena, Berlim, Londres e Cambridge. De orientação marxista, dedicou-se ao estudo da história do século XIX e publicou obras importantes sobre o tema. Com o livro ¨Era dos Extremos¨, que analisa profundamente o que ele chama de ¨breve século XX¨, ganhou reconhecimento internacional. É uma das obras de história mundialmente mais lidas e citadas sobre a história do século passado.

Fonte: http://diegocanhada.blog.br/?p=212.

 

A MANEIRA QUE PENSAMOS QUE FAZEMOS POLÍTICA

 

 

POLÍTICA E SENADO


A priori, a etimologia da palavra Senado remonta à Roma Antiga, o vocábulo está agregado ao Conselho de anciãos, que incumbiria de legislar em prol do povo romano. Diga-se de passagem, esses romanos eram os escolhidos pela sua experiência na vida privada, sem esquecer a sua idoneidade, o caráter, a transparência, a ética e a moral que esses representantes do povo carregavam naturalmente. Muitas instituições políticas ocidentais procuraram legado nas instituições romanas, inclusive o Brasil. Mas, existe diferença entre a política em nosso país e o legado deixado pelos romanos? A meu ver, sim, pois no Brasil os nossos políticos utilizam de suas imunidades para benefícios próprios. Todavia, fica difícil diferenciar o que é privado e público quando estamos lidando com os representantes do povo. Não teríamos que fazer igual aos romanos, escolhermos as pessoas anciãs por ter certa experiência? Acredito que não, pois a corrupção em nosso país não está relacionada com a idade, e, sim com o caráter e a impunidade de nossas instituições jurídicas. Vamos citar alguns exemplos: vários casos de corrupção envolvendo políticos como, o Mensalão, a CPI dos correios, escândalos no Distrito Federal e outros envolvendo políticos são extensões da vida privada dentro das esferas públicas, isso significa que quanto mais eles ganham mais querem ganhar. E o que aconteceu com esses políticos, foram punidos? Será que a Lei da Ficha Limpa dará jeito na politicagem? Vamos analisar o caso do Senador de Goiás Demóstenes (nome de um orador grego). O que faz uma pessoa com uma vida política consolidada se envolver em escândalos com um contraventor, inimigo público do Estado? Alguns poderão falar que é ganância, porém, porque muitas pessoas pobres têm caráter e se contenta com um salário mínimo que mal da para comer?  Considerações finais: Os romanos devem estar rolando em seus túmulos observando a política brasileira, mas o maior perdedor nessa lama dentro de uma Instituição Política milenar é o povo. Corrupção é sinônimo de falta de investimento em educação pública, em saúde pública, segurança e tudo aquilo imprescindível para uma qualidade de vida digna. Contudo, essas pessoas só chegaram lá porque alguém os escolheram. Reflexão: Será que a velha frase, “o povo tem o governo que merece”, não está correta no Brasil?


Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: @albertomarques3.
Blog do Professor Alberto: Professor em rede.
Facebook: Alberto Alves Marques.
Cidade: Hortolândia/SP.       


 

A FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS

Proposta de aula de História – O Absolutismo Europeu: Monarquia e Formação do Estado Nacional.
Professor: Alberto – Disciplina: História
Público Alvo: 2º Ano do Ensino Médio
Duração: Aproximadamente 2 aulas.
Palavras - chave: Estado Nacional Moderno, Monarquia, Absolutismo, Estado, Centralização Política.
 O Absolutismo Europeu: Monarquia e Formação do Estado Nacional.
Professorº Leonardo CastroDurante a Baixa Idade Média (séc. X-XV), com as alterações socioeconômicas, decorrentes do renascimento do comércio, da urbanização e do surgimento da burguesia, impulsionou a formação do Estado Nacional.
Durante a Idade Moderna, a Monarquia absoluta ou absolutista, era muito comum, segundo a definição clássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao de outros órgãos do Estado. Tem como principal característica o seu detentor estar acima de todos os outros poderes ou de concentrar em si os três poderes do constitucionalismo moderno - legislativo executivo e judicial.
O Estado característico da época moderna é o absolutista, porque o poder estava concentrado nas mãos do rei e de seus ministros, que monopolizavam a vida política. O Estado absolutista dependia dos impostos e recursos gerados pelas atividades comerciais e manufatureiras, sendo o desenvolvimento das atividades mercantis fatores importantes, incentivando a expansão do mercado e a exploração das colônias.
A sociedade do período moderno é chamada de sociedade de ordens (clero, nobreza e povo), dividida em uma classe de proprietários de terras (clero e nobreza) e uma classe de trabalhadores (servos, assalariados) e uma classe burguesa (mercantil e manufatureira).
O Absolutismo foi o regime da centralização: os soberanos passaram a concentrar todos os poderes, ficando os cidadãos excluídos de qualquer participação e controle na vida pública.
O rei, além de deter o poder executivo, o governo político propriamente dito, detinha o poder de fazer as leis e a justiça. O poder emanava do rei e era por ele exercido. Não havia justiça nem política autônomas.
A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas, clero e nobres. Eram: privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes); privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais); privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres).
Surge na época do absolutismo o processo de formação das nações europeias, sobretudo, a francesa e a inglesa. A ideia de Nação estava vinculada à necessidade de apoiar a soberania do monarca, vital para a construção de um Estado forte que deixaria de ser um agregado de feudos para se tornar uma “Nação”, isto é, um Estado em que todos se identificavam e que era governado por um único soberano, o rei absolutista.
Sugestão de pesquisa: Fonte: http://novahistorianet.blogspot.com.br/2009/01/o-absolutismo-europeu-monarquia-e.html.
Atividades para reflexão:
1) Durante a Baixa Idade Média, a Europa passou por mudanças socioeconômicas. Descreva essas transformações e a sua contribuição para a formação dos Estados Nacionais.
2) Descreva as principais características de uma Monarquia Absolutista.
3) Descreva a classes sociais durante o período denominado moderno.
4) Quais as implicações do absolutismo para a população?
5) Podemos afirmar que no período absolutista existia a justiça? Justifique.
6) Existe a possibilidade de comparação entre os monarcas absolutistas e alguns governos na contemporaneidade? Justifique.
7) Na atualidade existe centralização política por parte do poder executivo? Quais?
8) A formação de um Estado Nacional (país), tem seus aspectos positivos e negativos. Identifique e escreva os aspectos positivos e negativos dos Estados Nacionais.
9) Qual a relação entre o comércio e a formação dos Estados Nacionais?
10) Em uma República, que é o caso brasileiro todos governam, pois todos votam em seus representantes, dentro da lei, é claro. Em uma monarquia absoluta somente um governa, o rei é hereditário. Em sua opinião qual a melhor forma de governo a República ou a Monarquia? Justifique.


 

CURIOSIDADES HISTÓRICAS DO MÊS DE ABRIL.

O DIA DO ÍNDIO


No dia 19 de abril comemora-se o Dia do Índio, ou melhor, deveria comemorar, se essa data não tivesse caído no esquecimento. Grosso modo, o evento foi uma invenção do Presidente Getúlio Vargas no ano de 1940, através do decreto lei número 5.540.  Em outras palavras, a escolha do mês de abril foi devido à realização do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano que aconteceu em abril de 1940, no México. Diga-se de passagem, passados aproximadamente 71 anos esses verdadeiros donos da terra não têm muito a comemorar, visto que suas terras e direitos foram usurpados pelos homens brancos. (Alberto Alves Marques- Professor de História).

DIA 21 DE ABRIL: DIA DE TIRADENTES.


O dia 21 de abril é feriado, uma homenagem a Tiradentes, e acredito que todos sabem. Mas, poucos conhecem a verdadeira história dessa personagem, que é considerada herói por alguns e oportunista por outros, porém, no momento não cabe tais indagações e sim contar um pouco da memória desse brasileiro. Joaquim José da Silva Xavier, apelidado Tiradentes, foi um dos revolucionários que participaram da Inconfidência Mineira (1789), movimento com o propósito de separar a Colônia (Brasil) de Portugal. No entanto, o plano não deu certo, e adivinha para quem sobrou? Para o revolucionário mais pobre, Tiradentes. Para evitar que esse fosse seguido por outros revolucionários contra Portugal, o mesmo foi enforcado e esquartejado no dia 21 de abril de 1792. A bem da verdade, a sua história tem tudo a ver com os milhares de brasileiros, pois em vários momentos,  a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco, principalmente quando está em jogo a justiça neste país. (Alberto Alves Marques- Professor de História).

DIA 22 DE ABRIL: DESCOBRIMENTO OU INVASÃO?


Dia 22 de abril de 1500, os portugueses aportavam nas futuras terras que receberiam o nome de Brasil. Não obstante, até hoje esse acontecimento esconde uma complexa gama de interpretações. Descobrimento, Invasão ou Encontro? Não precisa ser especialista no assunto para apurar que a chegada dos portugueses em 1500, só foi um descobrimento para os portugueses, pois para os verdadeiros donos da terra (índios), foi uma invasão que destruiu toda a sua organização social e cultural. Considerações finais: Passaram se 511 anos, e hoje podemos afirmar com propriedade que o inimigo externo (português), não existe mais, entretanto, surgiu o inimigo interno, uma elite de fazendeiros que ainda usurpa as terras indígenas, também uma minoria de brasileiros que oprime as classes subalternas. Reflexão: A bem da verdade, não trocamos seis por meia dúzia? (Alberto Alves Marques- Professor de História).

REVISTA DE HISTÓRIA ÓTIMA FERRAMENTA PARA QUEM QUER NAVEGAR NO CONHECIMENTO HISTÓRICO

http://www.revistadehistoria.com.br/
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/grandes-irmaos-427292.shtml

PROPOSTA DE AULA: ENCONTRO ENTRE CULTURAS- PROFESSOR ALBERTO
DISCIPLINA - HISTÓRIA
ENCONTRO ENTRE CULTURAS: EUROPEUS E NATIVOS.

Palavras-chaves: Guerra, Invasão, Violência, Encontro Cultural, Intolerância.

Objetivos:

Relacionar presente e passado ou passado e presente, quando o assunto são os encontros culturais no empo e espaço. A proposta é fazer com que os alunos do 2º Ano do Ensino Médio, façam uma analogia entre as Grandes Navegações do século XV e XVI, (encontro cultural entre europeu e nativos na América)e os encontros culturais  no século XXI, ( uma guerra contra o "terrorismo") compreendendo a intolerância. Para isso foi utilizado o filme Forças Especiais, contrapondo com 1492: A conquista do Paraíso. Vamos viajar nessa aventura.

Emenda;
O filme Forças Especiais relata uma invasão de uma tropa de elite francesa a um território hostil, o Paquistão, dominado pelo Talibã, grupo terrorista que pratica resistência ao Ocidente. Diga-se de passagem, são dois mundos diferentes se envolvendo e fundindo cultura, que sucessivamente causará certo desencontro cultural. A priori, não é de hoje que Oriente e Ocidente se cruza, grosso modo, As Cruzadas do século XI foi um desses desencontros culturais. Também podemos afirmar com propriedade que houve um desencontro de culturas entre Ocidente e Ocidente. Esse episódio é conhecido no Ocidente como A Expansão Marítima Europeia, ou As Grandes Navegações dos séculos XV e XVI. Foi nesse momento que europeus em nome do progresso, da evolução e da civilização partiram para os confins oceânicos, encontrando novas terras para eles e velhas para os habitantes locais. Foram nessa empreitada do século XVI, que ocorreu o encontro ou desencontro entre nativos americanos e europeus, principalmente os portugueses e espanhóis pioneiros nessa Cruzada. Contudo, quando está em jogo a interpretação do passado, é de fundamental importância relacioná-lo com o presente, compreendendo as diferenças e semelhanças ou permanências e mudanças.

Sistematizando o conteúdo:

1) Existe a possibilidade de buscar semelhanças entre As Grandes Navegações dos séculos XV e XVI e a invasão das Forças Especiais relatadas no filme? Justifique.

2) No filme as forças especiais francesas tinha um único objetivo. Qual?

3) No filme ficou claro que a guerra no Paquistão não era travada contra as tropas do Governo, a guerra era travada contra milícias de insurgentes. Em sua opinião o que é uma milícia?

4) As Cruzadas foram movimentos cristãos europeus com o objetivo de libertar a Terra Santa das mãos dos mulçumanos. Partindo desse pressuposto podemos conceber semelhanças entre as Cruzadas e a Invasão das Forças Especiais francesas relatadas no filme? Justifique.

 Fonte: youtube
                                                                    

DICAS DE FILME: PRÉ-HISTÓRIA.

ÓTIMO FILME PARA SISTEMATIZAR AS CARACTERÍSTICAS DA PRÉ-HISTÓRIA.

Público-alvo: Alunos do 1º Ano do Ensino Médio.

Palavras-chave: Pré-História, Paleolítico, Neolítico, Descoberta do fogo, Guerra, Escravidão.





DIA DAS MÃES!
Não se sabe realmente quando foi comemorado pela primeira vez o DIA das Mães, sendo assim, o que chega para nós são versões e, muitas. Dentre tantas há a dos gregos: diz que eles comemoravam e homenageavam Rhea, a mães dos deuses. Outra versão foi que a data já era comemorada pelos operários ingleses por volta do século XVII. Sem contar que não poderia faltar a versão dos Estadunidenses que na primeira década do século XX, já honrava a que é considerada o alicerce do lar. No entanto, no Brasil a primeira vez que se ouviu falar do Dia das Mães foi no dia 12 de maio de 1918, pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre. Contudo, foi Getúlio Vargas que oficializou a data no segundo domingo de maio. Datas e versões a parte, o importante é a representação dessas mulheres no seio familiar. Ser mãe é saber dividir o amor entre os filhos, amor de mãe é igual, mesmo para filhos desiguais. A priori, fazer o papel de mãe é moldar os filhos para que os mesmos sejam inseridos no mundo com dignidade, caráter e respeito, cobrindo-as de orgulho. Muitos homens, às vezes, pode estar pensando, que é romantismo demais ou idolatria venerar tanto assim as mães. Mas, outros concordarão na reflexão sobre a função e importância da Mãe na formação do indivíduo, não é fácil. Diga-se de passagem, foram muitas noites de sono perdido quando os filhos sugam a seiva do leite materno. Além do mais, quantas mamadeiras foram feitas para saciar a fome  dos filhos.   No entanto, ser mãe é carregar nove meses uma vida que a bem da verdade é o maior fruto de um ser humano. Pensam que acabou por ai? Não.  Mãe/Mulher/Esposa, ocupa um lugar de destaque na sociedade, pois aconteça o que acontecer ela tem o coração aberto para nos receber em caso de frustação nos caminhos da vida, nos dá carinho quando alguém nos nega. Considerações finais: Em tese o coração de mãe não cabe mais um, e sim vários, pois é sabido que nas aventuras da vida, quando deparamos com a decepção ou a derrota, essa estará sempre aberta para nos fornecer amor e carinho, então não tem porque não homenagear aquela que é a coluna vertebral do lar. FELIZ DIA DAS MÃES.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
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13 DE MAIO: ACABOU COM A ESCRAVIDÃO?

A escolha do título deste artigo fez parte da indagação de um aluno da 7ª série, que preservarei a sua identidade. A priori, a pergunta me causou certo espanto, pois em meio a uma maioria de desinteressado têm aqueles que se salvam e, com certeza, são esses que temos que cuidar para não se perder junto aos que não querem nada com nada. No entanto, como o papel do historiador é lembrar o que os outros esquecem e, no Brasil não se lida muito bem com a memória, procurei fazer uma analogia, tomando cuidado para evitar o anacronismo (julgar o passado com conceitos do presente). Dessa forma, levei uma notícia recente, com os seguintes dizeres: “... a cada oito dias, em média, um caso de trabalho em condições degradantes ou análogas à escravidão é encontrado na RMC (Região Metropolitana de Campinas). Diga-se de passagem, no dia 13 de maio de 1888, a Princesa Izabel, assinou a Lei Áurea, “acabando” com a escravidão no Brasil, porém, é lamentável ouvir notícias assim após 124 anos, ainda mais em uma região próspera como a de Campinas. E mais, esse aluno continuou insistindo, e perguntando sobre a Princesa Izabel, julgando a importância desta na Abolição. A princípio, procurei esclarecer que ela, somente assinou um documento, portanto, a resistência contra essa barbárie foi iniciativa dos próprios escravos, é óbvio, com ajuda de algumas pessoas letradas que não conseguiam digerir tamanha brutalidade. Para os apressados em seus julgamentos sumários, poderão pensar que este escritor incentiva a comemoração do dia 13 de maio; não é esta a minha intenção, e sim refletir sobre: Quem deve comemorar? Comemorar não, mas conscientizar e evitar atrocidades dessa natureza, principalmente, se se vive em um mundo onde se preza a democracia. Agora, por que não é feriado? Pelo simples fato de querer apagar esse processo histórico de nosso país, criando um ar de país da harmonia, foi por isso que Rui Barbosa mandou queimar vários papéis que comprovavam a escravidão, ou seja, apagar a memória histórica do povo brasileiro. Não é aqui responsabilizar o passado pelo presente, é sabido que esse jamais será reconstituído tal como existiu. É partindo dessa linha de pensamento que devemos refletir sobre as políticas afirmativas, medidas para tentar sanar a desigualdade que os afrodescendentes sofrem, em um país que os seus antepassados ajudaram a construir sem ganhar um conto de Réis, emprestaram um pouco de sua Língua falada, da sua cultura e, sobretudo, do suor do seu DNA. Considerações finais: Podemos afirmar com propriedade que falta muito para os descendentes dos que ajudaram forjar este país bonito por natureza comemorar e serem reconhecidos. Portanto, desistir jamais, e essa luta são de todos, para que a diversa forma de trabalho degradante seja erradicada em nosso país. Não podemos trocar as senzalas pelas construções civis, pelos canaviais de cana da atualidade ou pelos trabalhos degradantes.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Twitter: @albertomarques3.
Blog do Professor Alberto: Professor em rede.
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TODO DIA ERA DIA DE ÍNDIO.

“Todo dia, era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”. Composição de Jorge Bem Jor, cantada por Baby Consuelo, na década de 80. O que a letra tem em comum com o “Dia do índio” e os povos indígenas no Brasil de hoje? O esquecimento. Baby Consuelo caiu no esquecimento, e os indígenas também foram esquecidos no tempo. Diga-se de passagem, a data foi uma invenção do Presidente Getúlio Vargas no ano de 1940, através do decreto lei número 5.540.  Em outras palavras, a escolha do mês de abril foi devido à realização do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano que aconteceu em abril de 1940, no México. No entanto, passados aproximadamente 72 anos esses verdadeiros donos da terra não têm muito a comemorar, visto que suas terras e direitos foram usurpados pelos homens brancos.  A priori, hoje esses não têm nem o dia 19 de abril, quem dirá os 365 dias do ano. De primeiros habitantes encontrados pelos portugueses, aos últimos, esquecidos por brasileiros, principalmente pelos nossos legisladores e governantes que não reconhecem os seus direitos constitucionais. Longe aqui de idolatrar indígenas e romantizá-los, mesmo por ter sofrido todos os tipos de barbárie no passado com a invasão dos europeus, causando impacto cultural. Contudo, a missão mais difícil hoje é lutar contra o inimigo interno, como os fazendeiros, garimpeiros, grileiros, madeireiros e até os governantes, sem falar nos delinquentes, ateadores de fogo. Não se trata aqui de políticas conservadoras, isolar os indígenas deixá-los afastados dos considerados “civilizados”, e sim fazer com que tenham acesso às benfeitorias tecnológicas sem perder as suas tradições.  Muitos não conseguiram ainda a demarcação de suas terras e ainda sofrem o impacto do encontro com os brancos, com doenças, alcoolismo, prostituição e a aculturação. Considerações finais: Quem sabe refletindo sobre os indígenas, sensibilizamos com outros segmentos excluídos em nossa sociedade, a exemplo dos descendentes dos escravos, dos pobres, dos desempregados, das mulheres e uma maioria de excluídos da história deste país. Todos esperam por este dia, tomara que não demore mais 512 anos.
Alberto Alves Marques
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e Escritor de artigos de opinião.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
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TECNOLOGIA: O PARADOXO DA SOCIEDADE PÓS- MODERNA.

Grosso modo, a sociedade pós-moderna é a do mundo virtual, da informação circulando instantaneamente, do estreitamento do espaço e tempo, enfim a era das TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação). Nunca o mundo ficou tão próximo através das tecnologias, exemplo a Internet, jamais em outras épocas se percorreu tantas distâncias em tão pouco tempo. Houve avanços astronômicos na Ciência, com novas descobertas e curas para moléstias que julgavam incuráveis, a comunicação tornou-se global com apenas um toque de mouse, e a produção de alimentos, nem se fale. Não obstante, muitos morrem a espera de um transplante de coração, sem falar daqueles que não se alimentam no mínimo três vezes ao dia, a comunicação é global, porém, não sabemos quem são os nossos vizinhos, os meios de transporte fizeram com que caminhássemos mais rápidos, entretanto, muitos não dão um passo para ajudar os necessitados. Esse é o paradoxo da tecnologia na sociedade pós-moderna, onde o excesso se contradiz com uma pobreza na prática. A priori, somos bombardeados de informações, todavia, não sabemos nos comunicar através do diálogo, evitando as divergências, matéria-prima da violência e a guerra. Considerações finais: Não é de hoje de que o discurso da Ciência e da tecnologia resolveria todas as mazelas da sociedade, diga se de passagem, foram os Iluministas do século XVIII, os verdadeiros responsáveis por esse discurso, e acredite até hoje as mesmas não resolveram as aflições dos seres humanos. Reflexão: Somente quando houver uma democratização da tecnologia, as pessoas serão beneficiadas, ao contrário essa atenderá somente uma parcela de privilegiados.
Alberto Alves Marques – idade – 40 anos
Profissão: Professor da Rede Pública do Estado de São Paulo e da Rede Pública do Município de Monte Mor.
Pós Graduação: Gestão Escolar e Fundador do GEPEPM (Grupo de Estudos de Políticas Educacionais na Pós Modernidade).
Contato: albertomarques1104@hotmail.com
Cidade: Hortolândia